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Mania Akbari colabora com o escultor britânico Douglas White para propor uma fusão de linguagens, em que a reunião entre o cinema e a escultura investiga os processos de destruição e renovação física e psicológica. O filme mostra o aprofundamento do relacionamento artístico e pessoal entre os dois, que explora a natureza da pele, da família, da morte, da água, do desejo e, por toda parte, uma poderosa vontade pela forma. Mania analisa a conexão entre seu corpo e a história política do Irã, investigando a relação entre seus próprios traumas físicos e a memória política coletiva de seu local de nascimento. Tudo isso fornece um caminho enquanto ela passa por várias cirurgias em um corpo dizimado pelo câncer. A história do seu corpo se mistura a uma conversa sobre como os corpos são traumatizados, censurados e politizados e, no entanto, continuam sendo um local de possibilidades. Vencedor do prêmio New:Vision no festival CPH:DOX.