Nasceu em Vitória da Conquista, Bahia, em 1939. Um dos principais nomes do Cinema Novo, dirigiu curtas-metragens como "O Pátio" (1959) e "Di Cavalcanti" (1977), Prêmio do Júri de melhor curta no Festival de Cannes, e longas como "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (1964), "Terra em Transe" (1967), vencedor do Leopardo de Ouro em Locarno, "O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro" (1969), prêmio de direção em Cannes; "O Leão de Sete Cabeças" (1970), "Claro" (1975), e "A Idade da Terra" (1980, 4ª Mostra). Foi tema de diversos documentários como "Rocha que Voa" (2002), de Eryk Rocha, "Glauber o Filme, Labirinto do Brasil" (2003, 27ª Mostra), de Silvio Tendler, e "Glauber, Claro" (2020, 44ª Mostra), de César Meneghetti. Glauber Rocha morreu em 1981 aos 42 anos.